18 de março foi o dia escolhido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) para realizar a Greve Geral da Educação Pública.

Portanto, na próxima quarta-feira, professores e professoras de todo o Brasil vão paralisar os locais de trabalho para ir às ruas lutar por melhores condições de trabalho, fim da perseguição político-ideológica e em defesa do FUNDEB Permanente. Há anos a Educação Pública sofre ataques por parte dos governos e, desde 2019, esses ataques foram intensificados pela péssima gestão do presidente Bolsonaro em conjunto com o ministro da Economia Paulo Guedes. Professores de todos os cantos do país sofrem com a perseguição em sala de aula, o que ficou evidente, por exemplo, com a tentativa de implantar um projeto como o “Escola Sem Partido” e também quando Guedes chamou os servidores de “parasitas”.

Para além disso, em praticamente todos os estados os trabalhadores da Educação estão com salários defasados que sequer acompanham a inflação dos últimos anos. Isto é, professores e professoras com perda real de salário. Outra questão é o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que é a principal fonte de financiamento dos salários dos professores e acaba em 2020. (Fonte: O Popular)

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