Numa escalada vertiginosa de escândalos, assistimos ontem (17) à repetição de denúncias gravíssimas que atingem diretamente o Presidente da República, um Senador e um Deputado Federal, em decorrência de gravações feitas pelos controladores da empresa JBS, que pagavam propinas para comprar o silencio  de réus presos em Curitiba - PR, na ¨Operação Lava a Jato¨, as quais se efetivamente comprovadas, abalam a estrutura da República do Brasil. 

É a repetição da prática reiterada da corrupção que persiste de forma cada de forma sistemática e sem qualquer temor de punição pelo crime praticado ou outras consequências. 

A CONTEC sempre sustentou que a ¨Operação Lava a Jato¨ tem de continuar, autônoma, independente e imparcial até o final dos seus trabalhos e punir os culpados (as) -- seja lá quem for o delinquente -- com as nossas instituições cumprindo suas funções de forma republicana. 

Praticamos um movimento sindical independente de partidos, governos e ou patrões, porque a defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores assim deve ocorrer. 

E ainda esperamos que as atuais reformas da Previdência Social, Trabalhista e a Terceirização irrestrita, por serem injustas, desnecessárias e inoportunas, sejam paralisadas e os governantes se cuidem doravante de outras reformas mais urgentes e necessárias como a Tributária e, especialmente, a Política, dentre outras. 

 

Diretoria Executiva da CONTEC

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