São10h30. Faz pouco tempo que a agência abriu e está superlotada de aposentados epensionistas do INSS. É a primeira semana do mês e está ocorrendo pagamento dosservidores públicos também.
Oscaixas precisam garantir que o tempo máximo de espera na fila não sejaextrapolado, o atendente tem que bater a meta de crédito do mês, enquanto outrono telefone cobra um contrato inadimplente.

Váriascadeiras vazias geram um contraste nesse cenário de superlotação. João está deférias, José e Baltazar estão de licença-médica, Maria está em uma reunião odia inteiro e o Bonifácio foi demitido sem justa causa semana passada e ninguémserá contratado para o seu lugar.
Essacena, provavelmente, você não verá nos noticiários e nas propagandascaprichadas que os bancos fazem, mas nós bancários a conhecemos muito bem.
Osbanqueiros e o governo Dilma, na busca exacerbada por mais lucro exigem tododia que os bancários “tirem leite de pedra” e extrapolem seus limites físicos ementais. Se no fim deu tudo “certo”, você recebe um tapinha nas costas, mas senão... você é um "fora da lei".
Diantedisso, você pode continuar acreditando no banco e no governo que dizem que sãobons para todos e que basta ter esforço e competência para “crescer” no banco.Mas se você quer fazer algo por si mesmo e pelos seus familiares, venha conoscoconstruir uma saída coletiva.
OSindicato realiza periodicamente encontros, reuniões, formações, protestos eparalisações. Bancário, esperamos encontrá-lo em breve!
Fonte:Sindicato dos Bancários do Maranhão


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