Entreas razões, o banco aponta que o mercado está otimista demais em relação a umamelhora dos fundamentos econômicos num segundo mandato da presidente DilmaRousseff, cenário mais provável hoje.
Naavaliação do banco, Dilma será reeleita no segundo turno, após uma campanhaacirrada e com apelo mais populista. Assinado por Hongtao Jiang, estrategistade mercados emergentes, o relatório traça um cenário sombrio.
Parao Deutsche, o preço dos ativos brasileiros não compensa o "risco dedeterioração continuada dos fundamentos, caracterizada por estagflação, pioradas contas externas, deterioração fiscal e uma perspectiva desafiadora depolítica econômica antes e depois das eleições".
Jiangacredita que a popularidade de Dilma continuará caindo, devido ao momentodesfavorável da economia, a uma crise de energia, à CPI da Petrobras e adificuldades para sediar a Copa.
Essecenário adverso não seria suficiente para impedir a reeleição ou mesmo trazer oex-presidente Lula para substituir Dilma na campanha. Mas provavelmente levaráo PT a "fazer uma campanha com forte apelo populista", o que devepiorar a percepção sobre um segundo mandato de Dilma.

Foio que aconteceu, afirma o especialista do Deutsche, quando o governo deureajuste de 10% no Bolsa Família e corrigiu a tabela do Imposto de Renda em4,5%. (Fonte: Folha.com)
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