Osprincipais problemas enfrentados pelos bancários da rede oficial serãoamplamente discutidos durante o Encontro dos Bancos Públicos, sábado (24/05),no Sindicato da Bahia. Entre os destaques, geração de emprego e remuneração.
Osdebates começam cedo, às 9h. O economista Vinicius Lins faz uma comparaçãoentre os indicadores dos bancos públicos e privados e uma análise sobre a atualconjuntura econômica do país, como crescimento do mercado interno e a aberturade postos de trabalho.
Nosúltimos anos, o índice de desemprego tem caído consideravelmente e hoje está em5%. O país tem mais de 116 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Orendimento médio é de R$ 2.478,75. Mas, no setor bancário, o mais rico daeconomia nacional, a realidade é bem diferente.
Onúmero de funcionários tem reduzido drasticamente. Em 2012, eram 509 mil e nofinal de 2013 caiu para 505 mil, redução de 4.000 postos de trabalho. A maiorqueda está no quadro das empresas privadas. Mas, os bancos públicos, exceto aCaixa, também não fogem à regra.
Outradiferença está no rendimento. O salário dos admitidos é bem inferior ao dosdesligados. Para se ter ideia, a renda média dos demitidos é de R$ 4.731,57 edos novos contratados de R$ 2.966,47.
Delegação
Depoisdas análises, já no período da tarde, é a vez das reuniões específicas, porbanco. É aí que são definidos os delegados que representam a Bahia noscongressos nacionais. No BNB, o evento está marcado para os dias 30 e 31 demaio, em João Pessoa, e no BB e na Caixa entre os dias 6 e 8 de junho, em SãoPaulo.


Fonte:Sindicato dos Bancários da BAhia
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