Apósmais uma tentativa de conciliação sem sucesso, a 4ª Turma do Tribunal Superiordo Trabalho julgará um processo que tramita há 25 anos envolvendo o Sindicatodos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica de Niterói (RJ) e a AmplaEnergia e Serviços.
Aação trata do pagamento da Unidade de Referência de Preços (URP) a cerca de 4mil empregados da Ampla.
Emaudiência ocorrida no dia 15 de maio, as partes ficaram de analisar a propostade acordo no valor de R$ 150 milhões, feita pelo ministro Fernando Eizo Ono,relator do processo.
Entretando,na última quinta-feira (29/5), não se chegou a um acordo. Durante a audiência,o sindicato informou que, em consulta informal, sentiu boa receptividade dosenvolvidos no processo em aceitar a proposta do ministro. Disse que, se a empresaconcordasse com o valor de R$ 150 milhões, convocaria uma assembleia geral dacategoria, com a possibilidade da aprovação por significativa maioria.
Jáos representantes da empresa informaram que não obtiveram autorização dadiretoria para aumentar a proposta de R$ 20 milhões feita pela Ampla naaudiência anterior. Responderam ao ministro que não havia perspectiva dadiretoria vir a aceitar o valor de R$ 150 milhões, considerando que o sindicatonão vê nenhuma possibilidade de haver adesão de 100% à proposta.
Aproposta de conciliação foi feita pelo ministro após os empregados recusaremproposta de R$ 20 milhões apresentada pela empresa. O valor inicial propostopelos empregados foi de R$ 794 milhões, que corresponderia a 70% do valor dacondenação, de acordo com cálculos do sindicato, não endossados pela Ampla. Cominformações da Assessoria de Imprensa do TST. AI-RR-88400-80.1989.5.01.0241(Fonte: Conjur)


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