Trata-sede 0,32% do PIB brasileiro e o equivalente a quase dois terços do lucro daPetrobras em 2013.
Sãocrimes arquitetados por quadrilhas internacionais, que contratam hackers eengenheiros para atacar as áreas vulneráveis do comércio internacional,transferência de valores e produção de tecnologia.
Osdados roubados são comercializados na chamada Deepweb -face negra da internet,não navegável pelos browsers comuns.
Nomundo, esses prejuízos atingiram no ano passado entre US$ 375 bilhões e US$ 575bilhões aproximadamente, incluindo tanto as perdas quanto os gastos pararecuperação de ataques.
Aestimativa faz parte de uma pesquisa mundial feita pela McAfee, empresa desegurança eletrônica do grupo Intel, que será divulgada hoje.
Pelaprimeira vez a pesquisa incluiu o Brasil, país que vem despertando a cobiça damáfia cibernética internacional junto com a pujança das indústrias financeira, decommodities e de óleo e gás.
Ospaíses com as maiores perdas são a Alemanha (1,6% do PIB) e a Holanda (1,5%).EUA e China tiveram perdas de 0,64% e 0,63%.
Criticadapor omissão à pirataria cibernética, a China é hoje um dos países com os dadosmais confiáveis do mundo, reunidos e divulgados pelo governo, segundo a McAfee."A China mostrou que também é vítima", disse José Matias, da McAfee.
Osdados brasileiros são considerados de confiabilidade média porque não há regrasque incentivem a contabilização e a divulgação. "Devem ser bemmaiores", disse.
"Cincopor cento das empresas brasileiras já sofreram algum tipo de ataquecibernético", disse Marcos Tupinanbá, especialista em segurançaeletrônica. (Fonte: Folha.com)


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