Ossócios são antigos agentes autônomos da HPN. A corretora mineira é a Corval,que atua há 47 anos em Belo Horizonte. E o banco é o Vipal, braço financeiro dogrupo gaúcho que atua no segmento de borrachas e teve uma carteira de R$ 500milhões.
Onegócio com o banco foi fechado na semana passada após nove meses de tratativase precisa passar pelo BC. A compra da Corval custou cerca de R$ 50 milhões e obanco, R$ 200 milhões, segundo a Folha apurou.
Oobjetivo inicial é vender produtos de investimentos no Nordeste. Os sóciostambém pretendem fazer transações de câmbio de moedas e empréstimos para comprade helicópteros, iates e carros importados para seus clientes.
SegundoRodrigo Souza, 37, presidente da HPN, o cliente do Nordeste que tem entre R$ 1milhão e R$ 3 milhões para investir ainda não tem cacife para ser atendido pelosegmento private [gestão de fortunas] dos grandes bancos, mas também não é bematendido nas agências premium. "Esse cliente fica em um limbo, quequeremos explorar. No mínimo, queremos entender por que ninguém atua. Somos acontramão do mercado", disse.
Onegócio é um dos poucos fechados em 2014, ano fraco em aquisições e que aindanão teve uma abertura de capital na Bolsa de Valores.
HPNCORVAL/2014
FATURAMENTOR$ 3 bilhões
NÚMERODE FUNCIONÁRIOS 150
CAPITALR$ 400 milhões

PRINCIPAISCONCORRENTES XP Investimentos e corretoras dos bancos comerciais (Fonte:Folha.com)
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