Por outro lado, é lamentável que o Governo Dilma tenha determinado medidas que geram perdas relevantes aos trabalhadores da atividade e aposentado/pensionistas ao: 1. Exigir carência de 6 (seis) meses, para a concessão do ABONO SALARIAL, cujo valor passa a ser proporcional ao tempo trabalhado; 2. carência de 18 (dezoito) meses, para a primeira solicitação; 12 (doze) meses para a segunda solicitação; 6 (seis), para a 3ª. (terceira) do solicitação do SEGURO DESEMPREGO; 3. a PENSÃO POR MORTE será concedida se o falecido houver contribuído ao menos durante 24 (vinte quatro) meses para o INSS e contar com o mesmo período de casamento; 3. mas, por outro lado, a empresas passarão a ser responsáveis pelo pagamento dos primeiros 30 (trinta) dias do AUXILIO DOENÇA trabalhador. Assim, o governo poderia ter feito, com mais critério e planejamento, as exonerações tributárias para 56 (cinquenta e seis) setores da economia, especialmente quanto às Contribuições Previdenciárias devidas pelos empregadores. Se havia o propalado déficit na Previdência Social, caberia melhorar a arrecadação, cobrar os devedores e nunca fazer benesses para as empresas, sabendo, que logo ali adiante teria que reduzir os benefícios dos trabalhadores e aposentados. É um governo estranho, que mesmo antes de iniciar outro mandato, já adota medidas contraditórias e paradoxais, e prejudicando quem justamente mais necessita dos benefícios da Previdência Social. O movimento sindical não vai admitir que a classe trabalhadores pague novamente a fatura oriunda dos desmandos, corrupção e burocracia deste ou de qualquer governo. O FST vai realizar a sua primeira reunião de 2015, no dia 13.01.2015, às 10 horas, na sede da CNTA, Brasília DF, e estas medidas do Governo Dilma serão analisadas. Fonte FEEB AL/PE/RN - 31.12.2014
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