A Diretoria Executiva da CONTEC encaminhou ofício na sexta-feira passada (08/07) à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para que instituição reveja a decisão de não pagar mais o adicional de insalubridade dos mais de 900 avaliadores de penhor da empresa.

No documento, a confederação pondera que os empregados ainda hoje estão expostos a produtos químicos de alto risco à saúde e por isto, fazem jus ao pagamento da taxa.

Na terça-feira passada (05/07), a CAIXA encaminhou mensagem aos trabalhadores alegando que a medida está baseada em laudos técnicos realizados nas unidades que possuem esse tipo de atividade. No ofício, a CONTEC afirmou que apesar das reformas dos locais de trabalho, os produtos químicos tóxicos utilizados pelos avaliadores ainda prejudicam a saúde. Por isto, sugeriu que a empresa permaneça pagando o adicional de insalubridade por pelo menos 90 dias, até que seja refeita nova auditoria nos locais de trabalho.

O adicional de insalubridade pago até então para os avaliadores de penhor corresponde a 40% do salário mínimo, cerca de R$ 350.

Diretoria Executiva da CONTEC
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