Grupos de caminhoneiros tentam convencer a categoria como um todo a aproveitar a oportunidade para também cruzar os braços e pressionar o governo Bolsonaro pela revisão da tabela de frete,

aproveitando o segundo dia de paralisação dos petroleiros


Grupos de caminhoneiros tentam convencer a categoria a aderir à greve dos petroleiros, que estão de braços cruzados deste esta segunda-feira 25. A ideia seria aproveitar a oportunidade para também paralisar e pressionar o governo Bolsonaro pela revisão da tabela de frete.

Reportagem publicada no jornal O Estado de S.Paulo aponta que a FUP e a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), no entanto, negaram oficialmente qualquer aproximação entre petroleiros e caminhoneiros em nome de uma mobilização conjunta.

Os jornalistas apuraram que "o tema foi realmente ventilado em grupo de whatsapp do qual participam representantes sindicais, mas é grande a resistência dos que não querem politizar as discussões com o governo".

O primeiro dia da greve dos petroleiros deve pontos de doações de sangue – ontem foi dia nacional do doador – e cortes de turno em unidades. Este foi o primeiro de cinco dias de greve, que segundo a FUP, federação da categoria, visa a alertar para os riscos da política de demissões e de transferência de pessoal implementada pela atual direção da Petrobras.

De acordo com a entidade, a mobilização não desrespeita decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que no sábado concedeu liminar à empresa proibindo a paralisação. (Fonte: 247)

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