Nesta sexta-feira (7), foi aprovada a reforma tributária e o presidente do Bradesco se manifestou sobre o tema. Confira (Autor Djamilla Ribeiro Martins) - foto Paulinho Costa feebpr - 

Na madrugada desta sexta-feira (7), após quase 30 anos de discussão, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária. A votação ocorreu em dois turnos e, após a análise das mudanças nos textos, segue para análise do Senado Federal.

Diante disso, Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Conselho de Administração do Bradesco, afirmou que a aprovação da reforma tributária “é uma boa notícia para os brasileiros”, já que irá simplificar e desburocratizar o processo para quem contribui, além de manter a carga tributária.

Reforma tributária traz eficiência e transparência
Para Cappi, a reforma tributária possibilita que o sistema perca a complexidade e ganhe eficiência e transparência, pois, segundo ele, as empresas perdiam muito tempo somente para cumprir os regulamentos para pagar os tributos, o que era oneroso e gerava insegurança jurídica.

Ainda de acordo com Cappi, agora é preciso que haja uma melhora na sistemática do ambiente de negócios no Brasil, pois, embora seja um tema muito discutido, é bastante negligenciado. Por isso, é necessário que o Executivo e o Legislativo criem um programa de aumento da competitividade e produtividade com uma certa urgência.

Por fim, o presidente do Conselho do Bradesco afirmou que a reforma tributária traz a esperança de que o Brasil poderá superar o desafio de crescer a longo prazo, sendo sustentável e robusto.

Unificação dos impostos
Em síntese, a reforma tributária prevê a unificação de cinco impostos, além de isentar o imposto sobre a cesta básica e criar o “Imposto do Pecado” sobre itens que fazem mal à saúde ou ao meio ambiente, como bebidas alcoólicas e cigarros. Portanto, os impostos que serão unificados serão:

·         Federais: IPI, PIS e Cofins;

·         Estadual: ICMS;

·         Municipal: ISS.

Assim, esses tributos deixarão de existir e serão criados dois impostos, sendo que um será gerenciado pela União e outro cuja gestão será compartilhada por estados e municípios. (Fonte: Seu Crédito Digital)

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