O dia a dia de umtrabalhador bancário é duro. Além da cobrança por metas, o funcionário aindatem de lidar com a discriminação, principalmente se for negro, mulher, deficientefísico ou homossexual.
A diferenciaçãocomeça na porta de entrada, já na contratação. O salário normalmente érebaixado e as chances de promoção são poucas ou inexistentes.
Para mudar o atualquadro, os 486 mil empregados do setor financeiro têm até o dia 25 de abrilpara responder ao 2º Censo da Diversidade, uma conquista dos trabalhadores, disponívelno site da Febraban.
A intenção é traçar operfil da categoria e, a partir daí, cobrar dos bancos uma política eficaz, quegaranta a efetiva igualdade de oportunidades nas agências. A participação detodos é fundamental.
O questionário temperguntas sociais e profissionais. O preenchimento é fácil e rápido. O sistemaconta com programa de segurança e as respostas são sigilosas. O resultado estáprevisto para ser divulgado em julho.
Fonte: Seeb BA