O ano de 2014, a exemplo do que vem ocorrendo há mais de uma década, não tem sido nada fácil para os bancários brasileiros.

Na ânsia de bater o recorde de lucro e na corrida desesperada de um banco querer superar o concorrente, sobra para o bancário não o reconhecimento pelos lucros exorbitantes conquistados para a empresa, mas sim pressão, adoecimento, exploração, assédio moral e muitos outros reflexos negativos na vida daqueles que realmente produzem os lucros: o trabalhador bancário.

O bancário, nessa situação de produzir lucro + lucro + lucro, vive num constante estado de estresse, porque as suas energias são todas direcionadas para a empresa em que trabalha. Não lhe sobra tempo para a família, para o lazer, para o estudo. Enquanto mais produz, mais o patrão acha pouco e exige mais. Para piorar, os bancários que exercem função de gerência são monitorados dia e noite, via mensagens eletrônicas e ligações telefônicas.

Fonte: Portal Sindicato dos Bancários – RN
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